INTRODUÇÃO
Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas
águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético,
utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua
prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de
Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra
batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água.
Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar
completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as
realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1. O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR
JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico,
proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era
administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele
confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores
do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de
vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida
nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio
Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a
todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e,
arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de
seus pecados.
2. O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE
TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para
ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse
batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de
Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas
sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser
alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém
cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente
colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que
deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este
é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça.
Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se
desviar da rota do arrependimento e da declaração pública que
reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.
UMA
ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne
Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a
mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de
aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam
a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo
se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração.
Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai
além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de
uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que
segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.
O
BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo
a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se
reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38).
Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé
que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A
resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna
foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para
que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração
ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado
de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é
Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia
do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do
homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5. UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM
A OBRA DO MESSIAS
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em
Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados
específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo
nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no
espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa
identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações,
livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável
ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a
nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos
faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de
uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para
aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
No
batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na
sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma
conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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INTRODUÇÃO
Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é
uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando
elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do
contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos
momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no
original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí
concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar
completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as
realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1. O BATISMO
DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando
uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um
sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus
pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus
(Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são
ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino
de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio
Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a
todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e,
arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de
seus pecados.
2. O EXEMPLO
DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser
batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado
(Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus
aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem
pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém
batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda
a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente
colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que
deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este
é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça.
Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se
desviar da rota do arrependimento e da declaração pública que
reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3. UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus
discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem
a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança
assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser
chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não
houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser
batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de
um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma
identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo
para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4. O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a
missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se
reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38).
Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé
que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta
apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram
repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que
alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou
por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de
uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é
Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia
do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do
homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5. UM SINAL
PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma,
o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos
do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz
publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no
espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa
identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas
implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho
desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa
identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz
viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma
vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles
que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
No batismo cristão, a ênfase está na
identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e
ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação
inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
INTRODUÇÃO
Semelhante
á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também
tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades
espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência
ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os
discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão,
mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o
sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água,
expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida,
como veremos a seguir.
1. O BATISMO DE ARREPENDIMENTO
PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando
João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em
paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a
todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma
identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6).
Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito
apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo
nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante.
Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem
suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do
batismo para que perdão de seus pecados.
2. O EXEMPLO DE JESUS PARA
CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á
multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo
dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de
João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4:
15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o
arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa
indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu
batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser
percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que
foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”.
Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a
justiça de Deus, não há como se desviar da rota do arrependimento e
da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a
misericórdia de Deus.
3. UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA
NOVA ALIANÇA
após Sua
morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas
responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem,
apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a
semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28:
19).
Ninguém
pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal
que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus
apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação
religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor
e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a
agradar ao Pai.
4. O BATISMO NA VIDA DA IGREJA
PRIMITIVA
Os
apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho,
anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de
uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos
creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam
abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro
ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento
e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada
por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do
Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que
o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também
passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo
produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5. UM SINAL PROFÉTICO DA
IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS
Ao
escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou
alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm
6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais
que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito
real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte
para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania
opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo
batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus.
Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no
presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida
com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
No
batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na
sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma
conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.