23 de abril de 2014

MInistração IVAA-RR




Páscoa, Linguagem de Amor do Pai - Parte Final

“Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família. Mas se a família for pequena para um cordeiro, então tome um só com seu vizinho perto de sua casa, conforme o número das almas; cada um conforme ao seu comer, fareis a conta conforme ao cordeiro. O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras. E o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde. E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem. (...) E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o Senhor. E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito. E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” (Êxodo 12:1-14)

A Páscoa é o ato salvífico de Cristo morrendo na Cruz para nos resgatar, proclamar nossa vitória e profetizar nossa entrada no Céu. Ao celebrarmos a Páscoa, celebramos a garantia da vida eterna.
Jesus morreu e ressuscitou! Por causa dessa verdade, somos milhares e milhares que trazem o aumento do Reino. Sua morte trouxe-nos vida e nossas vidas são o resultado dessa profecia, dessa chamada que nos fez cidadãos do Céu. Uma vida que salvou e resgatou muitas vidas.
Na parte final deste estudo, daremos continuidade ao que a Páscoa representa, através de suas mensagens exclusivas.

6. Garantia de Pureza
No Egito, o povo hebreu marcou as portas da casa com sangue. Aqueles que estão ligados com o Cordeiro Pascal em casa têm a legalidade para fluir o Reino de Deus, para ver a glória de Deus na sua própria casa.
O Senhor disse que, quando o anjo da morte passasse e visse a marca do sangue, passaria por cima e não mataria o primogênito. Hoje a sua casa, em Cristo, tem não apenas a porta ungida, mas toda ela recebe a cobertura do Cordeiro de Deus.
A Bíblia diz que nós fomos purificados pelo sangue. O sangue de Jesus não é brincadeira para nos lavar num dia e deixar-nos sujos no outro. “O sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado.” (I João 1:7). O sangue é a garantia de pureza que temos. Há poder no sangue de Jesus! Quem tem Jesus como Rei em sua casa tem toda sua casa debaixo desta garantia.

7. Cumprimento Profético
Jesus morreu e ressuscitou, mas tudo já tinha sido anunciado por meio de profecias. Deus mesmo denunciou-Se, comprometeu-Se. Quando prometemos alguma coisa, devemos cumprir, porque selamos um compromisso. Quando não prometemos, não podemos ser cobrados, mas se prometemos, ficamos aliançados.
Em Gênesis 3:15, Deus prometeu que nasceria Aquele que pisaria a cabeça da serpente e a esmagaria. Por isso, todos os homens ficaram esperando e confiando que essa promessa se cumpriria e, de fato, cumpriu-se. “Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa.” (Números 23:19)

Os profetas diziam: Ele chegará! E hoje a Igreja se levanta para dizer: Ele voltará! A Páscoa aponta para Aquele que morreu, ressuscitou e voltará. O nosso Jesus não está mais morto, apesar de Roma ainda proclamar o Cristo pendurado no madeiro, um “Senhor” morto.
A Páscoa que celebramos nos garante o cumprimento da volta do Senhor. Ele voltará por causa de nós, porque nos ama, porque nos quer perto dEle mesmo. “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.” (João 14:1-3)

8. Singularidade
As coisas do Reino de Deus são simples. Não precisamos inventar passos para sermos batizados no Espírito Santo ou para aceitar Jesus. A Bíblia diz que precisamos apenas confessar com a boca Jesus como Senhor e com o coração crer que Deus O ressuscitou dentre os mortos. “A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.” (Romanos 10:9,10)
A Páscoa deve ser celebrada em sua mais depurada singularidade. Como? Colocando fora o misticismo. Não existe misticismo na Páscoa Bíblica, mas na romana, sim. É cheia de idolatria e de mentiras. O nosso maior problema é a falta de reflexão e conhecimento bíblico.

Os filhos de Deus precisam meditar e refletir na Palavra para não serem levados por qualquer vento de doutrina. Muitas vezes, ficamos presos a culturas e rituais que não conhecemos a origem. Nenhuma festa mística, que tem duplo sentido, que está envolvida com impurezas, tem comunhão com Deus. É por isso que Deus nos adverte: não comungue com isso, como está escrito em I Coríntios 10:14-22.
A verdadeira Páscoa aponta para a redenção, para a salvação, para o resgate e para a vida que devemos viver no Pai. É uma linguagem no reino espiritual de como fomos arrancados das trevas e de como Jesus nos trouxe para o Seu Reino de luz.

Páscoa é libertação. Páscoa demonstra a linguagem de amor do Pai, entregando Jesus Cristo para morrer na Cruz do Calvário, para salvar a você e a mim. Por tudo isso, por tanto sacrifício de Jesus, não podemos compactuar com a Páscoa pagã, que nada tem a ver com a Páscoa verdadeira.
Sejamos firmes e não nos dobremos à Páscoa mentirosa que o mundo oferece, trocando o Cordeiro por um animal imundo, o coelho. Celebremos a verdadeira Páscoa em família, como deve ser.
Deus o abençoe e Feliz Páscoa!

Estudo Batismos nas Águas. IVAA-RR


Batismo Nas Águas

“..batizando-os   
Em nome do Pai,   
E do filho, e do
Espírito Santo.”
Mateus 28: 19.


INTRODUÇÃO

Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.

     O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA

Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.

O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.

     O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS

Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.

Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.

UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA

Após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).

Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.

O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  

Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.

Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.

UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 

Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.

Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.

CONCLUSÃO

 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.

Escola de Líderes M12-RR.

INTRODUÇÃO
Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.
2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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INTRODUÇÃO

Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.

1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA

Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.

O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.

2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS

Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.

Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.

3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA

após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).

Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.

4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  

Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.

Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.

5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 

Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.

Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.

CONCLUSÃO

 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.

INTRODUÇÃO

Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.

1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA

Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.

O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.

2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS

Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.

Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.

3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA

após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).

Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.

4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  

Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.

Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.

5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 

Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.

Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.

CONCLUSÃO

 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.

INTRODUÇÃO
Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.
2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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INTRODUÇÃO
Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.
2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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INTRODUÇÃO
Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.
2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.
2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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