27 de março de 2012

Ministração IVAA-RR, MIR-AM.

Pais biológicos e pais espirituais

Texto: Hebreus 12:5-11

Verdade Central: Somos uma família. Uma família é composta de pais e filhos. Uma família tem agregados familiares, parentes próximos e distantes. Quando falamos de família, falamos de um todo.

Introdução: Existem dois tipos de família: a família biológica e a família espiritual. Como líderes, precisamos ter muito claro em nossa mente a diferença de cada uma delas para que não haja confusão em nossa paternidade biológica nem espiritual.

Família Biológica

A família biológica possui um legado que é a herança física, a herança genética que vem impregnada no DNA. Portanto, ao partir deste Planeta, você precisa deixar uma herança física e material para os filhos. Todo homem honrado deixa um legado para os seus descendentes.

O líder não deve confundir a herança biológica – direito dos filhos físicos com a herança dos filhos espirituais. A herança dos filhos físicos pertence a eles e não aos discípulos. Os filhos não podem ser desonrados.

Podemos ser abençoadores como plantadores de sementes, mas não temos o direito de tirar a herança dos nossos filhos sem perguntar a eles primeiro. Não tire dos filhos físicos para dar aos espirituais, isso é errado. Toda bênção dividida é maldição. Deus não recebe bênção dividida.

Família espiritual

A família espiritual, assim como a família biológica, é composta de pais, filhos, parentes agregados. De igual modo, na família espiritual, os filhos também precisam de herança espiritual.

Os filhos espirituais precisam de orientação espiritual. Não confunda discipulado com maternidade ou paternidade biológica, porque isso jamais acontecerá. Não queira ser pai e mãe daqueles que você não tem direito sobre.

O legado primordial de um líder espiritual liberado sobre o filho é a unção. A unção é uma ferramenta que despedaça jugos. A unção prospera o discípulo. Não há um discípulo que tenha recebido a unção e que não tenha prosperado. Todos os que estão debaixo da unção prosperam.
Quem se afasta do manto entra em queda livre. O manto é a proteção, a cobertura. Todos os que são pais espirituais e têm filhos espirituais, prosperam absurdamente. Você ficará surpreso com o que Deus fará. É o manto da prosperidade.

Os pais espirituais possuem obrigações espirituais. Há discípulos que buscam os líderes só para buscar ajuda física. Muitos se tornaram discipuladores de problemas. Cuidado, senão você pode se tornar um pai frustrado porque os seus filhos não são o que você espera que sejam.

Ninguém pode mudar a paternidade física, mas no discipulado é uma cumplicidade. No dia em que você quiser deixar de ser discípulo, você deixa e, de igual modo, se o discipulador quiser abandonar o discípulo.

Há pessoas que decidiram ser ruins. Não importa o que você faça por elas. Elas não querem ajuda. É uma questão de decisão. Há pessoas que enquanto forem beneficiadas, estarão com você, mas no dia em que você não puder mais supri-las, saem, porque são doentes.

Como líderes, aceitamos essa situação quando nossa postura deveria ser outra. São discípulos insaciáveis. O quanto puderem xingar, maltratar por debaixo dos panos, fazem-no, porque são doentes e não querem cura. Mas também há discípulos amados como irmãos e amigos, que possuem a mesma linguagem e o mesmo propósito.

Não faça o que é da parte de Deus

Há muitos discipuladores frustrados por causa de discípulos que não ficaram no Reino por uma opção pessoal. Não crie dívidas por causa dos discípulos. Quando Deus decide tratar com alguém, não adianta você querer intervir. Deus não forma homens falando, mas colocando a Sua mão sobre.

Caminhe orientando, dando palavras, mas não queira ser Deus nem pai biológico do discípulo. Essa não é a chamada de Deus para sua vida e liderança. Há decisões que você pode tomar que ajudarão, mas outras podem atrapalhar o que Deus quer fazer na vida do liderado.

A função do discipulador é a de orientar. O êxito que você terá em orientá-lo estará respaldado na Palavra de Deus e baseado na sua própria experiência com o Pai e experiência de vida.

Aprenda que para tratamento de caráter, não há anestesia, Deus marca as pessoas dessa forma. Portanto, deixe Deus fazer o que deve ser feito. Não tente amenizar as coisas quando a intenção do Senhor for marcar a vida do discípulo e implantar nele o caráter de Cristo.

Somos uma família e temos todos esses agregados diante de nós. Portanto, precisamos saber como agir em cada situação, já que o legado espiritual exige mais que o biológico. Por isso, devemos viver a vida que Jesus viveu e essa vida deve ser vivida na fé, na essência do que Ele ensinou.

Onde viver o legado que Jesus deixou

- Em casa. O homem ungido precisa ter 100% a aprovação familiar. Se a sua família o reconhece como tal, então você está bem. Isso é muito importante. O legado espiritual deve ser usado como ferramenta na família.

- No trabalho. Precisamos levar esse legado para o nosso trabalho. Afinal, somos crentes em qualquer lugar.

- Na sociedade. Devemos ser educados. A sociedade espera de nós que sejamos educados. Por pior que você esteja, você tem a obrigação de ser educado com todas as pessoas. As pessoas nos medem em todos os lugares.

O líder pode atrapalhar ou abrir caminhos para os seguidores de Jesus. Você precisa dar bom testemunho. Há pessoas debaixo de sua cobertura. O seu legado com os seus discípulos é distribuir a graça sobre eles. Graça é alegria.

Precisamos voltar a ter comunhão com os discípulos, gerar relacionamento com eles. Temos que nos fazer presentes. As pessoas querem nos ver. O discipulado que funciona é a resposta na família. Nas devidas proporções, dê atenção para os filhos biológicos e para os filhos espirituais. Não dê mais atenção aos discípulos do que aos filhos biológicos.

Cuidado com os que os filhos físicos estão fazendo para chamar a atenção. Se isso ocorre, é porque os pais estão falhando. O teste da obediência prova quem é e quem não é filho. Os verdadeiros filhos têm a consciência da obediência. É uma delícia ter um filho obediente.

Continua...

15 de março de 2012

Ministração

PODER DA PRESENÇA
A presença, ainda que seja física ou institucional, precisa ter objetivos. Em Êxodo 33:12-15, Moisés solicita a presença de Deus. Ele e o povo andavam no Egito na presença de anjos, mas não se compara à presença de Deus. Moisés sabia que a convocação que ele recebera não havia sido de anjos, mas de Deus para ser o libertador. Moisés sabia que se A Presença de Deus entrasse em sua vida, a mudança pela qual passaria seria extraordinária.
Se a presença do Eterno não for à nossa frente, não adianta nós nos movermos, é apenas um esforço na força do braço que mais tarde se tornará desnecessário. Moisés, que tinha intimidade com Deus, reivindicou o que tinha direito: a presença de Deus.
A nossa reivindicação da presença pode nos consolidar para a vida ou para a morte, pode trazer honra ou desonra, mudar pensamentos e natureza. A presença de Deus chega sem que Ele precise revelar tudo.
Há pessoas que só de estarmos na presença delas já fala muito. Isso não significa que saberemos de tudo. Somos homens, limitados. Não temos direito de entrar na presença do divino sem nos decompormos do humano que quer ser mais forte que o divino dentro de nós.
Quem despreza a presença de Deus e vive na prática da desonra, não consegue mudar de vida. Mas as que andam na presença de Deus não apenas mudam de vida, como a presença do Senhor em suas vidas faz diferença na vida de outros.
Deus disse a Moisés que seguiria com ele na caminhada. Moisés tinha consciência de que intermediários não resolveriam problemas, mas Deus, o Dono da criatividade, Aquele que enviara Moisés para libertar o povo, Ele poderia conduzi-los em total segurança.
Movidos pela fé
Se nós não nos movermos pela fé, desonramos o Trono. A fé é agradável a Deus. A fé é uma honra diante da presença dEle.
Moisés descobriu que não adiantava andar sem a presença de Deus. Onde a presença de Deus está, o problema não existe. Onde você está sem Deus, há continuidade de problemas, sempre e sempre. Mas quando Deus entra na nossa história, todo problema é dissolvido e o histórico é transformado.
Precisamos nos mover em fé e andar na presença de Deus constantemente. Assim teremos menos de nós e mais dEle. Isso é uma advocacia paulina. Paulo disse que já estava crucificado com Cristo e quem vivia nele era Deus.
Deus fará uma obra tão linda em nossas vidas que seremos como Paulo, nossa vida será tomada pela presença de Cristo e só nos moveremos em fé.


Presenças alheias
Às vezes, penso que estamos andando com muitas presenças alheias, que não possuem relevância de caráter de mudança em nosso ministério. Temos o direito de fazer seleção das pessoas que andarão conosco.
Presenças alheias nos atrapalham e podem nos tirar do foco de honra que Deus tem para nós. I Samuel 2:35 promete que haverá uma presença constante conosco.
Não dependa do dispensável, seja aliado do relevante! Resolva o seu problema. A presença é a força de uma resolução. “Se a Tua presença não for comigo, não me deixe sair desse lugar”. Essas foram as palavras de Moisés ao Senhor. Ora, o ministério que Moisés havia recebido não fora de anjos, mas do Senhor.
A força da presença
As pessoas sabem identificar quando há ou não a presença de Deus. Não há nada melhor do que andar com alguém que você confia. Moisés queria que Deus fosse com ele para ter legitimidade na caminhada. A partir de então, eles andariam com o Deus de Israel e o bom testemunho. A presença de Deus nos honra.
A honra da presença tem dois lados, não é unilateral e não se permite neutralidade. A honra não se associa à neutralidade. Ou a pessoa honra ou a pessoa desonra. As pessoas desonram em palavras, em ações, e até no silêncio é possível desonrar.
Todo líder merece ser honrado por seus discípulos. Se o discípulo coloca o dedo na face do discipulador, assinou a desonra. O discipulador anda com Deus. Quando Miriam falou com Moisés de forma dura, Deus disse a ela que havia cuspido no rosto dele.
A forma arrogante como Miriam se dirigiu a Moisés foi uma desonra ao líder e a Deus. Quando confrontamos o homem de Deus, vamos nos ver com Deus. O resultado na vida de Miriam foi lepra. E o problema maior não foi ela ter ficado leprosa, mas o povo que ficou impedido de caminhar. Quando o líder tem lepra, o povo é paralisado.
Existem pessoas que por causa da quebra de autoridade, além de ficar enfermas, freiam o exército. Miriam paralisou o exército por sete dias.
A honra é uma prática
A Bíblia diz que Deus vê todas as coisas e sabe todas as coisas. Não podemos dizer que honramos e, na prática, a atitude ser outra.
Como podemos almoçar com a honra e jantar com a desonra? Há líderes que dizem que podem se relacionar com pessoas que são praticantes da desonra sem se contaminar, mas sabemos que não é verdade. O que a Bíblia diz está acima do que pensamos.

As pessoas com quem decidimos andar revelam se o nosso caráter é de honra ou desonra. As pessoas sabem que as nossas companhias revelam a essência da honra.
Deus resiste ao soberbo, sabe por quê? Porque os soberbos são mentores da desonra e conseguem desarticular os ambientes e demolir conquistas. Nosso desejo deve ser caminhar com os nobres da honra.
Às vezes, somos tão nocivos, que as pessoas não têm prazer em andar conosco. Mas há pessoas que se movem pelo princípio da honra, estas são desejadas, queridas. As pessoas que praticam a honra possuem a essência de Deus.
O que me faz decidir com quem andar
A presença agradável. Há pessoas que quando vão se despedir de nós não queremos deixá-las ir embora de tão agradável que é a companhia delas para nós. Existem momentos nos quais a presença agradável nos cura, sara, consolida, nos faz bem.
A direção que eu recebo. Não precisamos de pistas à toa, mas de rotas de destino. Decidimos com quem andar quando muitas vezes no silêncio, porque a honra muitas vezes dispensa as palavras para se alimentar da presença, ouvimos os sinais da honra.
Aprender a honrar. Se passarmos a vida andando com quem honra, vamos aprender a honrar. Os que não aprendem a honrar são um desperdício.
A seleção da minha escolha denuncia o meu caráter. Com quem eu decido andar consolida meu destino ou me leva para rotas de desastre.

3 de março de 2012

Ministração: Livres em Deus - Parte 1

Livres em Deus - Parte 1

“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36)

Deus nos resgatou da maldição do pecado e nos tornou pessoas livres nEle para nos expressarmos uns com os outros através do Seu amor. Quando somos livres, além de nos expressarmos, manifestamos a expressão do amor de Deus aonde vamos, porque uma pessoa livre se expressa em tudo o que faz. Quanto mais entendemos que somos livres em Deus, mais libertos e curados nos tornamos.

Se você já teve uma experiência de cura e, com certeza, você tem ou presenciou pessoas sendo curadas, sabe que cada um se expressa alegremente pela cura recebida. Essa expressão é porque reconhecem que o Senhor as tocou em um nível sobrenatural. O mesmo acontece na alma. Uma pessoa que tem uma alma curada se expressa, fala, porque é livre. É por isso que Satanás investe tanto com ciladas para atacar a alma humana.

O ataque nas emoções

Há pessoas que são conhecidas como tímidas por não falarem muito; outras são chamadas de tímidas, mas sabem lidar com o público. Porém, apesar da timidez, muitas dessas pessoas formam famílias, criam filhos e desenvolvem outras atividades no decorrer da vida. Podemos concluir que as pessoas são tímidas para determinadas realizações, mas não o são para outras.

Satanás prende as emoções para que não consigamos nos expressar nem esboçar os sentimentos. Mas quando a pessoa é curada, torna-se livre para se expressar, alcança destreza no falar e se torna um exemplo de comunicação. Ao ser tocada por Deus, a pessoa descobre que a sua alma estava associada ao passado onde se escondia atrás de muitas situações.

O alvo do diabo é conservar feridas e opressões. A Bíblia diz que o Senhor Jesus veio para nos trazer vida em abundância, enquanto o diabo veio para roubar, matar e destruir as emoções, os sentimentos, a vida espiritual, a vida intelectual, a vida afetiva. O propósito do diabo é nos tornar reféns do seu cativeiro (João 10:10). Jesus quer retirar o Seu povo de todo cativeiro e trazer libertação. A vontade do Pai é nos ver plenamente curados e sarados, verdadeiramente livres.

A cura de Deus

“Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará. e a tua justiça irá adiante de ti; e a glória do Senhor será a tua retaguarda.” (Isaías 58:8)

Jesus quer curá-lo apressadamente para que você se expresse cem por cento no Reino, de forma que seja uma surpresa para todos que lhe cercam. Por isso, se expresse. Essa é a qualidade de uma alma plenamente curada.

Talvez você olhe para sua vida e veja áreas que parecem estar atrasadas, ou talvez sua liderança esteja fraca, porque o objetivo de Satanás é prender a sua alma. Porém, tenha a convicção de que Aquele que começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus como está escrito em Filipenses 1:6.

Se o Filho do Homem vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Essa é a afirmação de João 8:36. A cura de Deus não é para pessoas quase livres, mas para aquelas que reconhecem a autoridade de Yeshua em suas vidas.

O objetivo da cura

Uma pessoa curada se expressa porque é liberta. Deus quer que você seja livre para que, ao abrir da sua boca, a comunicação do Trono o encha de palavra rhema, palavra de conhecimento, palavra de poder, palavra que quebra grilhões e constrói coisas novas, porque uma alma livre se expressa.
Ao chegar à célula, chegue com a ousadia do Senhor e com a unção que Ele lhe deu para consolidar. Não fique guardado em sua alma e mergulhado em você mesmo, achando que você não pode quando a Palavra afirma que você pode todas as coisas em Jesus que o fortalece (Filipenses 4:13).

O capítulo 15 de João é um discurso para líderes curados, chamados discípulos do Senhor Jesus. Jesus faz todo esse discurso para mostrar o que é ter uma alma livre, sarada, curada e liberta em sua essência. Todo o discurso de Jesus é para atingir os frutos e lhes dar nomes e características, bem como chamá-los de frutos fiéis. Todo fruto que é fiel possui em sua vida a característica de ser curado e liberto.

Prisões na alma

Existem coisas que ainda prendem a alma, como as resistências, por exemplo. Resistência à liderança, à obediência, à submissão. Tudo isso porque existe um histórico que prende a alma em um ponto.

A pessoa quer até se desprender, mas o diabo sempre a leva ao ponto da dor para deixá-la amarrada, presa e, consequentemente, anulada. Com isso, a pessoa não consegue vislumbrar a grandeza da parte do Pai nem receber tudo quanto tem sido ensinado e encaminhado para gerar uma vida plenamente transformada.

Obediência

A obediência é uma das características de uma pessoa curada. Ordens são dadas para serem obedecidas, quer sejam humanas, quer sejam espirituais. Quem trabalha na vida secular sabe que, ao receber uma ordem do seu chefe, precisa cumpri-la, senão sofrerá consequências e deixará de gozar alguns privilégios. Devemos obedecer. Quando isso não acontece, causamos danos para nós e, muitas vezes, para as pessoas com as quais convivemos e dependem de nós.
Não há como quebrar princípios e não colher consequências danosas. Pode ser durante um minuto, um segundo, não importa, uma lei foi quebrada e seu infrator deverá administrar as consequências dessa ação, seja de ordem física ou espiritual. Deus é assim. Ele criou leis que não devem ser quebradas.

Quando somos curados, passamos a ter sensibilidade à obediência. Só obedece quem tem sintomas de cura e libertação. Quem não tem sintomas de cura e de libertação, diz até sim para a obediência, mas faz o contrário, por ter um ponto de contato no passado que está sempre conduzindo-o a lembranças que o faz resistir à obediência.

Continua...

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