23 de abril de 2014

Estudo Batismos nas Águas. IVAA-RR


Batismo Nas Águas

“..batizando-os   
Em nome do Pai,   
E do filho, e do
Espírito Santo.”
Mateus 28: 19.


INTRODUÇÃO

Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.

     O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA

Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.

O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.

     O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS

Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.

Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.

UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA

Após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).

Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.

O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  

Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.

Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.

UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 

Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.

Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.

CONCLUSÃO

 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.

Escola de Líderes M12-RR.

INTRODUÇÃO
Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.
2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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INTRODUÇÃO

Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.

1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA

Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.

O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.

2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS

Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.

Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.

3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA

após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).

Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.

4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  

Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.

Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.

5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 

Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.

Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.

CONCLUSÃO

 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.

INTRODUÇÃO

Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.

1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA

Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.

O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.

2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS

Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.

Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.

3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA

após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).

Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.

4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  

Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.

Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.

5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 

Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.

Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.

CONCLUSÃO

 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.

INTRODUÇÃO
Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.
2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.
2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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INTRODUÇÃO
Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.
2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.
1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA
Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.
O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.
2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS
Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.
Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.
3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA
após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).
Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.
4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  
Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.
Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.
5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 
Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.
Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.
CONCLUSÃO
 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.
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